domingo, 28 de março de 2010

-nota sobre meu afastamento do blog-

Passei exatos 27 dias sem postar no blog. Motivo: falta de tempo meeesmo! A UFMA me consome muito. A sinuca, o bambu, as calouradas... ai que vida mais difícil! SUHAUHSUAH mas falando sério agora, eu não queria ter me afastado tanto do meu blog lindo *-* Tantas coisas acontecendo no mundo e não tive tempo de vir aqui falar um pouco sobre o que eu penso disso tudo u.u Não vão faltar oportunidades, juro! Ah, essa semana vai ser bem corrida pra mim, porque vou participar do ERECOM [Encontro Regional dos Estudantes de Comunicação]. Mas, na próxima estarei aqui, linda e bela, falando minhas merdas de sempre ;D Bem, linda e bela acho meio difícil, falando minhas merdas é certeza! 
okok, deixo pra vocês um forte abraço e curtam aê esse feriado com muuuuito chocolate *-* e podem comer carne viu, eu deixo ;)
Feliz Páscoa.

O que é jornalismo?

Na sociedade pós-industrial, não há bem mais valioso que a informação”, com esse comentário de Felipe Pena, inicio a tentativa de responder à essa pergunta: o que é jornalismo. Considerado por muitos como o 4º poder, o jornalismo tem uma posição privilegiada na sociedade. Todos os dias, famílias se reúnem em frente a tevê para assistirem ao noticiário para se interarem co que acontece em sua cidade, país, no mundo em geral. Muitas pessoas possuem o hábito de lerem o jornal pela manhã e ouvirem as notícias pelo rádio (canal que por muito tempo foi a única porta de entrada do mundo). O jornalismo também interessa empresas, que se preocupam em manter-se sempre na mídia trazendo boa impressão ao seu público. O uso de interesses financeiros e ideológicos no jornalismo é cada vez mais frequente. Assim como a metáfora do jornalista Felipe Pena, em seu livro Teoria do jornalismo, fala: “A batalha por corações e mentes, travada na seara da comunicação, é tão ou mais importante do que os fuzis e canhões”.
O efeito que as notícias geram é de um tamanho tal, que incidem sobre as pessoas e a sociedade em geral de forma afetiva (quando houve, por exemplo, uma comoção que envolveu o país todo no caso da morte da menina Nardoni. Pessoas do Brasil todo, que nem a conheciam, se apossaram de uma “sede vingança” e ficaram inconformados perante o suposto assassinato na menina pelo pai e pela madrasta), cognitiva (quando há uma didática envolvida, em casos de reportagens informativas, que buscam trazer ao público novos conhecimentos. Um grande exemplo desta forma jornalística, é o Globo Repórter, que sempre está antenado em buscar as novidades na área da saúde, alimentação), e finalmente, comportamentais.
Existem várias formas de exemplificar como o jornalismo influencia de forma direta na vida da sociedade. Basta observar o mercado financeiro. Quando os jornais divulgaram que o IPI seria reduzido, todos correram para as lojas para garantirem seu carro novo e seu eletrodoméstico com preços mais baixos. Assim como viagens ao exterior se tornam mais frequentes quando é noticiada a baixa do dólar. Ou ainda, o assombro geral que tomou conta que vários segmentos da sociedade quando houve a crise econômica no final de 2008.
Um exemplo típico da influência dos jornais na vida cotidiana é apresentação para o dia seguinte levando em consideração o que foi dito sobre o tempo no seu jornal preferido.
E assim, o jornalismo também foi palco de grandes revoluções sociais, como por exemplo, os “caras-pintadas”. Por influência da mídia, o presidente Fernando Collor foi expulso da presidência da república brasileira por meio de impeachment.
O jornalista é um formador de opinião, uma pessoa que apura os fatos e leva à sociedade, podendo levantar críticas e discussões, tendo a função de mediador ou canal entre público e informação.
Pelo fato da linguagem jornalística ser uma linguagem objetiva, ela passa credibilidade ao leitor ou ouvinte da notícia. Entretanto, ainda há jornalistas que optam por divulgarem sua própria opinião, trazendo assim a subjetividade para dentro de seus textos. “A objetividade é definida em oposição à subjetividade,  o que é um grande erro, pois ela surge não pra negá-lo, mas sim por reconhecer a sua inevitabilidade. Seu verdadeiro significado está ligado à idéia de que os fatos são construídos de forma tão complexa que não se pode cultuá-lo como a expressão absoluta da realidade”,  Felipe Pena no livro Teoria do Jornalismo.
Meios de comunicação também são usados como veículo de propagação em massa de ideologias, interesses pessoais ou organizacionais. Assim, muitos textos são escritos não como as coisas realmente são, mas como querem que ela seja vista pelo leitor.
A opinião do jornalista não deve ficar explícita na sua reportagem ou notícia, pois o público necessita de dados concisos. O papel do jornalista é de informar e não formar opiniões. Lembrando que a objetividade é crucial para um texto jornalístico, pois ao ser objetivo em seu texto, o jornalista evita críticas ao seu trabalho e eventuais processos na justiça.
“O conceito de objetividade é um dos mais discutidos em jornalismo. Talvez, o mais antigo. Alguns críticos citam até Tucídides, autor da História da Guerra de Peloponeso (...), como o primeiro a levantar a polêmica sobre o assunto, ao tirar a seguinte conclusão sobre seu livro: ”Essa investigação foi difícil porque os depoimentos sobre os diversos fatos não foram todos descritos do mesmo modo, mas esmiuçados segundo seus pontos de vista ou da maneira como lembraram”.
O jornalista deve tentar ser o mais imparcial possível, afinal a informação deve ser digerida pelo público para que assim ele possa formar sua própria opinião.
Segundo Felipe Pena, “a objetividade, então, surge porque há uma percepção de que os fatos são subjetivos, ou seja, construídos a partir da mediação de um indivíduo, que tem preconceitos, ideologias, carências, interesses pessoais ou organizacionais e outras idiossincrasias”.
Para finalizar, “Pensar a ética jornalística no dia-a-dia das redações é antes de tudo cobrar do repórter responsabilidade na apuração e redação dos fatos”, diz Robson Fraga.

Escrevi esse texto pra um trabalho de epistemologia do jornalismo. Mas achei o tema interessante, e resolvi postar aqui, apesar do texto não estar uma 'magavilha' né =P

segunda-feira, 1 de março de 2010

mentes pensantes



Seres humanos, classificados como a espécie Homo sapiens(latim para homem sábiohomem racional), um primata bípede pertencente à superfamília Hominoidea juntamente com outros símios: chimpanzés, gorilas, orangotangos e gibões, além de outras espécies atualmente extintas. O Homo sapiens também pertence à família hominidae, família à qual também pertence o chimpanzé e outros. A mente humana tem vários atributos distintos. É responsável pela complexidade do comportamento humano, especialmente a linguagem. A curiosidade e a observação científica levaram ao aparecimento de uma variedade de explicações para a consciência e a relação entre o corpo e a mente. A Psicologia tenta estudar estas manifestações e relações sob o ponto de vista científico. As perspectivas religiosas geralmente enfatizam a existência de uma alma como sendo a essência do ser, normalmente associada à crença e adoração de Deus, deuses ou espíritos. A Filosofia tenta sondar as profundezas de cada uma destas perspectivas. A Arte, a Música e a Literatura são muitas vezes usadas como forma de expressão deste conceitos e sentimentos.

Gozado não?