quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Navegar é preciso, errar também




Muitas vezes a gente não entende por que precisamos passar por ocasiões ruins. A gente não entende por que erramos mais uma vez. Não seria o óbvio fazer tudo certinho como manda o figurino? Sim, hipoteticamente, sim. Mas a realidade é bem diferente do que ronda os nossos delírios de pensamento.

A cada queda ficamos mais fortes. Cair é necessário, errar é um dos caminhos mais difíceis de aprender a fazer o certo. Aquela velha lenga-lenga do “não vá pelo caminho mais curto, pois apesar de mais fácil não te dá glórias ao chegar ao fim”. Ao percorrermos o caminho difícil encontramos várias oportunidades de crescimento e melhoramento das nossas atitudes. Afinal, como saber se da forma que estamos agindo vai prejudicar outro alguém, ou a nós mesmos?

Navegar é preciso, errar também. Mas se navegar demais pode correr o risco de acabar afundando. Insistir no erro não é mostrar que está levantando das quedas e erguendo a cabeça. Aprende-se também com os erros, e são deles os que fixam mais. Pois as glórias que surgem em nossa vida não machucam, e tudo o que machuca marca. As marcas de um grande erro em nossas vidas não somem rápido. Demoram, enche o saco, vivem te lembrando do que você fez, e assim, uma hora ou outra você vai acabar se dando conta de que não era exatamente daquele jeito que você imaginava.

Fica o ensinamento, como nos velhos tempos das parábolas. Tudo tem o seu por que e suas oportunidades. Aproveitar as coisas ruins e transformá-las em coisas boas. Como? Só seu coração pode responder, e só as suas atitudes vão dizer se você realmente aprendeu com aquilo.

Um comentário:

Anônimo disse...

pequenas coisas eu comum. eu curti :D
mari muniz