Navegar é preciso, errar também
Muitas vezes a gente não entende por que precisamos passar por ocasiões ruins. A gente não entende por que erramos mais uma vez. Não seria o óbvio fazer tudo certinho como manda o figurino? Sim, hipoteticamente, sim. Mas a realidade é bem diferente do que ronda os nossos delírios de pensamento.
A cada queda ficamos mais fortes.
Cair é necessário, errar é um dos caminhos mais difíceis de aprender a fazer o
certo. Aquela velha lenga-lenga do “não vá pelo caminho mais curto, pois apesar
de mais fácil não te dá glórias ao chegar ao fim”. Ao percorrermos o caminho
difícil encontramos várias oportunidades de crescimento e melhoramento das
nossas atitudes. Afinal, como saber se da forma que estamos agindo vai
prejudicar outro alguém, ou a nós mesmos?
Navegar é preciso, errar também.
Mas se navegar demais pode correr o risco de acabar afundando. Insistir no erro
não é mostrar que está levantando das quedas e erguendo a cabeça. Aprende-se
também com os erros, e são deles os que fixam mais. Pois as glórias que surgem
em nossa vida não machucam, e tudo o que machuca marca. As marcas de um grande
erro em nossas vidas não somem rápido. Demoram, enche o saco, vivem te
lembrando do que você fez, e assim, uma hora ou outra você vai acabar se dando
conta de que não era exatamente daquele jeito que você imaginava.
Fica o ensinamento, como nos
velhos tempos das parábolas. Tudo tem o seu por que e suas oportunidades.
Aproveitar as coisas ruins e transformá-las em coisas boas. Como? Só seu
coração pode responder, e só as suas atitudes vão dizer se você realmente
aprendeu com aquilo.
Um comentário:
pequenas coisas eu comum. eu curti :D
mari muniz
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